Corinthians precisa barrar o embalado e ameaçado Fortaleza para cravar missão essencial no Brasileirão

Timão está de olho na semifinal da Copa do Brasil, mas situação para partida contra o Fortaleza no Brasileirão demanda a resolução de problema complicado...

Timão está de olho na semifinal da Copa do Brasil, mas situação para partida contra o Fortaleza no Brasileirão demanda a resolução de problema complicado

Timão tem osso duro de roer na reta final do Brasileirão

O Corinthians entra na reta final da temporada com a missão de conquistar o título da Copa Betano do Brasil, bem como, terminar o Brasileirão entre os oito primeiros colocados, pois existe a possibilidade de se abrir um G-8.

Com 46 pontos conquistados, o Timão está na 9ª colocação, dois pontos atrás do São Paulo, que está em oitavo. Obviamente que a prioridade é o mata-mata, pois o título na Copa do Brasil confere a vaga de forma direta, mas, a boa colocação no Brasileiro é fundamental para o Clube.

Neste contexto, a equipe comandada por Dorival Júnior entra em campo nesta quarta-feira (3), para enfrentar o Fortaleza, em partida que será realizada na Arena Castelão.

A preocupação fica por conta dos desfalques, pois a equipe não conta com Garro, Yuri Alberto, Memphis, jogadores essenciais para o time. No entanto, além de precisar superar as ausências, o Coringão encontrará outro problema dentro de campo.

Fortaleza tem série invicta e luta para sair do Z-4

Isso porque o Fortaleza está em franca recuperação e na luta para escapar do rebaixamento, ou seja, o adversário da noite será osso duro de roer para o Todo Poderoso.

O Fortaleza está invicto há oito jogos, vem de três vitórias consecutivas, ou seja, entra embalado para aumentar sua série invicta e tem como trunfo o Castelão, que deve receber mais de 50 mil pessoas. A equipe está em 18º, mas tem 40 pontos e está a um do Santos (16º), primeiro time fora do Z-4.

Palermo chegou e mudou a cara do adversário do Coringão e isso preocupa

A boa fase do time tem protagonista certo: Martín Palermo. O eterno ídolo do Boca chegou, mexeu no vespeiro e botou ordem na casa. Em 15 jogos, soma sete vitórias, quatro empates e quatro derrotas — números que, para quem conhece o histórico do argentino, têm menos a ver com matemática e mais com a velha garra vencedora que o consagrou na Bombonera e é justamente este ímpeto que o Corinthians terá que brecar.