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Dulce Maria celebra invencibilidade do Brasil no Sul-Americano Sub-17

Campanha perfeita na primeira fase Dulce Maria avalia desempenho A Seleção Brasileira Feminina Sub-17 segue firme no Sul-Americano da categoria. Com três...

Dulce Maria celebra invencibilidade do Brasil no Sul-Americano Sub-17
Dulce Maria celebra invencibilidade do Brasil no Sul-Americano Sub-17 (Foto: Reprodução)

Campanha perfeita na primeira fase

Dulce Maria avalia desempenho

A Seleção Brasileira Feminina Sub-17 segue firme no Sul-Americano da categoria. Com três vitórias em três jogos, a equipe já garantiu vaga na segunda fase. Comandadas por Rilany Silva, as brasileiras superaram Peru, Bolívia e Uruguai sem sofrer gols. A liderança do Grupo B será decidida na sexta-feira (9), contra o Equador, às 18h30. A partida terá transmissão ao vivo pelo Sportv.

A meio-campista Dulce Maria foi uma das atletas que analisou o desempenho da equipe até aqui. “A gente vem se destacando bem, vem colocando em prática o que a gente está treinando”, afirmou. Ela reconheceu a dificuldade do último confronto, mas destacou a importância da vitória. “Esse jogo contra o Uruguai foi um pouco mais difícil, mas a gente ganhou e garantimos a classificação.”

O Brasil quer terminar a fase de grupos na primeira colocação e para isso precisa vencer o Equador. “Espero que a gente ganhe o próximo confronto para ficarmos em primeiro lugar do grupo”, completou Dulce. A atleta é uma das peças-chave do meio-campo da Seleção. O trabalho coletivo e a consistência defensiva têm sido marcas do time até aqui.

Treino Dulce. Foto: Nelson Terme/CBF

Sonho realizado com a Amarelinha

Dulce Maria também falou sobre o sentimento de vestir a camisa da Seleção Brasileira. “Estou muito feliz, porque era um sonho meu desde criança. Sempre pensei ‘quero estar lá um dia lá’, e hoje eu estou aqui.”

A jogadora do Corinthians vem ganhando espaço no cenário nacional. O torneio representa uma vitrine importante para o futuro da atleta. Natural de Natal (RN), Dulce começou a carreira jogando com mulheres mais velhas.

Ela tem uma irmã gêmea, com quem ainda joga no Corinthians. A trajetória das duas é marcada por união e superação. No início, a mãe delas tinha receio de deixar as filhas jogarem. Hoje, o orgulho tomou o lugar da preocupação inicial.

Família como base para o sucesso

“A minha mãe era muito apegada pela gente, então ela não deixava muita gente jogar. Mas agora ela está muito feliz. Com saudade, mas feliz que eu estou aqui”, disse Dulce. A confiança familiar e o apoio do clube ajudaram na evolução da atleta. Com a classificação garantida, o Brasil segue em busca do título continental.