Flamengo nunca perdeu com Dário Herrera e encara Palmeiras na final da Libertadores
Dário Herrera apitará a decisão da Libertadores, e o retrospecto pesa a favor do Flamengo, nenhum tropeço em partidas sob seu comando Flamengo encara o Pal...
Dário Herrera apitará a decisão da Libertadores, e o retrospecto pesa a favor do Flamengo, nenhum tropeço em partidas sob seu comando
Flamengo encara o Palmeiras na final da Libertadores
A final da Libertadores ganhou um ingrediente extra de tensão: a Conmebol confirmou o argentino Dário Herrera como árbitro do aguardado duelo entre Palmeiras e Flamengo, e seu histórico com os finalistas promete repercutir até o apito inicial.
A decisão está marcada para o dia 29 de novembro, em Lima, no Peru, e reúne duas das equipes mais dominantes do continente.
Herrera, árbitro de 40 anos, já comandou três partidas de cada finalista nos últimos cinco anos, e em nenhuma delas Palmeiras ou Flamengo saíram derrotados, fator que naturalmente amplia a curiosidade e a expectativa sobre seu desempenho na finalíssima.
Fla nunca perdeu com Herrera no apito
No caso do Flamengo, os confrontos apitados por Herrera envolveram momentos decisivos: a vitória por 1 a 0 sobre o Olimpia em 2023, um duelo de intensidade continental; o empate com o Millonarios na fase de grupos de 2024, jogo em que cada detalhe pesou.
E o triunfo sobre o Internacional nas oitavas de 2025, no Maracanã, partida disputada sob forte pressão. Em todos, Herrera manteve postura firme e distribuiu quatro cartões amarelos a jogadores rubro-negros.
Ao longo dessas partidas, o argentino demonstrou um perfil de jogo controlado, evitando excessos e sendo coerente nas advertências. Varela, Luiz Araújo, Allan e Bruno Henrique foram os rubro-negros advertidos nesses encontros. Especialistas destacam que Herrera costuma prezar pela fluidez do jogo, adotando intervenções pontuais
Será que teremos um jogo sem problemas com a arbitragem?
Com dois clubes acostumados a decisões, a presença de Herrera adiciona mais um capítulo à construção da final. Resta saber se o árbitro manterá o padrão de equilíbrio que marcou seus encontros anteriores com Palmeiras e Flamengo, ou se a pressão típica de uma decisão continental trará novos contornos à sua atuação