Reclamação cedo, bronca e tensão: Abel já discute com arbitragem aos 23 minutos na final Palmeiras x Flamengo

Partida ocorre em Lima, no Peru, neste 29 de novembro, com clima quente já no início do confronto Tensão começa antes da metade do primeiro tempo O Palm...

Partida ocorre em Lima, no Peru, neste 29 de novembro, com clima quente já no início do confronto

Tensão começa antes da metade do primeiro tempo

O Palmeiras viu a temperatura da final aumentar cedo contra o Flamengo. Aos 23 minutos do primeiro tempo, o técnico Abel Ferreira protagonizou a primeira conversa mais ríspida com a arbitragem no duelo decisivo da Copa Libertadores da América, em Lima, no Peru.

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Mesmo mais contido à beira do gramado, comportamento diferente de outras decisões, o treinador português não escondeu o incômodo. A reclamação surgiu após uma falta marcada para o Flamengo em disputa envolvendo Samuel Lino, lance que gerou revolta imediata no banco palmeirense.

A postura de Abel chamou atenção porque, até então, ele vinha demonstrando maior controle emocional. Ainda assim, o momento da marcação foi suficiente para interromper a calma e provocar um diálogo mais firme com o árbitro.

Abel também cobra postura do próprio time

Além das decisões da arbitragem, o treinador não gostou da atitude do Palmeiras dentro de campo. Gestos claros indicaram insatisfação com o posicionamento defensivo, a pressão mal executada e algumas escolhas equivocadas nos primeiros minutos da final.

Do lado de fora, Abel alternava reclamações com orientações constantes, tentando ajustar o comportamento da equipe em tempo real. O treinador demonstrava preocupação em não deixar o jogo escapar no detalhe, tão comum em decisões continentais.

A leitura era clara: a final precisava ser jogada com intensidade máxima, mas sem perder o controle emocional, algo que o português buscava equilibrar o tempo todo à beira do gramado.

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Jogo disputado e clima de decisão em Lima

Apesar das reclamações, o confronto seguiu equilibrado. Palmeiras e Flamengo protagonizavam uma partida intensa, com divididas fortes e muita disputa no meio-campo, refletindo o peso de uma final de Libertadores.

Cada marcação era contestada, cada jogada gerava reação dos bancos, e a arbitragem passou a ser observada de perto por jogadores e comissões técnicas. O clima no estádio era de tensão total, com qualquer detalhe podendo mudar o rumo da decisão. O duelo seguia aberto, com o Verdão tentando ajustar seu ritmo enquanto Abel mostrava que não deixaria nada passar sem contestação.